Bottle of Mee Godard Morgon &

Domaine Mee Godard Morgon 'Côte du Py' 2022

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Morgon é uma das mais prestigiosos localizações em Beaujolais e o Côte du Py se destacou ao longo da história por sua capacidade de conceber vinhos de densidade, estrutra e mineralidade. Aqui, o perfil de solos é diferente da “norma granítica” da região e o xisto assume o papel principal. Xisto muito alterado em sua natureza, também com dioritos vulcânicos, e riqueza de manganês e ferro. O ferro, que contribui ao perfil mais redutivo dos vinhos que de lá nasce, aliado ao perfil estruturado que Mee Godard procura pedem a decantação. O manganês contribui ainda mais à estrutura. São 30 minutos de ar em sua casa que vão abrir os aromas florais delicados deste vinho, fazendo com que a fruta e a mineralidade xistosa cresçam. Taninos firmes, mas muito polidos. 

Mee Godard é uma estrela em ascensão na França e no mundo, e em poucos anos já foi premiada como estrela do ano pela conceituada revista francesa "Revue des Vins de France".


Domaine Mee Godard Morgon 'Côte du Py' 2022

Produtor: Domaine Mee Godard
Região: Beaujolais
País: França
Denominação: Morgon AOC
Casta: 100% Gamay
Climat: Côte du Py (lieux-dits Chaponne, Morgon e Côte du Py)
Viticultura: Manual, em pequenas caixas, com vinhas em gobelet
Solo: Roches bleues (xisto azul e pedras metamórficas)
Idade das vinhas: Média de 65–70 anos
Área plantada: 1,7 hectares
Exposição: Nordeste, sudeste e sudoeste
Densidade de plantação: 4.500–5.000 plantas/acre
Vinificação:
– Maceração de 16 a 20 dias com grande retenção de cachos inteiros
– Fermentação por parcela em tanques separados
Estágio:
– 11 meses em barricas, foudres e demi-muids
– Seguidos de 3 meses em cuba antes do engarrafamento


Descrição

O Côte du Py 2022 é a expressão mais intensa e misteriosa do Morgon. Cultivado nas míticas roches bleues deste “grand cru” oficioso de Beaujolais, é um vinho profundo, mineral, escuro como tinta — e, ao mesmo tempo, elegante e cheio de vida. Com vinhas velhas e métodos tradicionais, Mee Godard entrega um Gamay que combina estrutura e fragilidade, músculo e poesia.

Segundo William Kelley (Wine Advocate), a vinificação é adaptada safra a safra, com intervenções minimalistas e precisão artesanal. O resultado é um vinho que respeita a tradição e carrega o carácter firme e austero do terroir.


Pontuação e Notas

Jancis Robinson – 17.5/20:
“Fierce and proud and head-tossing... with a heart carved from storm-lashed black marble. Yet now with a glimmer of tendresse. Tannins like a stenographer... violet against cold stone walls. A wine of cobalt and shadow, now illuminated.”


Harmonizações Sugeridas

– Pato assado com figos
– Queijos de casca lavada como Époisses
– Cordeiro grelhado com ervas
– Risoto de cogumelos selvagens


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