Domaine Mee Godard Morgon &

Domaine Mee Godard Morgon 'Côte du Py' 2022

  • Em estoque
  • Inventory no caminho
Preço normal€35,00
/
Imposto incluído. Envio calculado na finalização da compra.

País
Região
Tamanho
  • Enviamos para toda a Europa

Morgon é uma das mais prestigiosos localizações em Beaujolais e o Côte du Py se destacou ao longo da história por sua capacidade de conceber vinhos de densidade, estrutra e mineralidade. Aqui, o perfil de solos é diferente da “norma granítica” da região e o xisto assume o papel principal. Xisto muito alterado em sua natureza, também com dioritos vulcânicos, e riqueza de manganês e ferro. O ferro, que contribui ao perfil mais redutivo dos vinhos que de lá nasce, aliado ao perfil estruturado que Mee Godard procura pedem a decantação. O manganês contribui ainda mais à estrutura. São 30 minutos de ar em sua casa que vão abrir os aromas florais delicados deste vinho, fazendo com que a fruta e a mineralidade xistosa cresçam. Taninos firmes, mas muito polidos. 

Mee Godard é uma estrela em ascensão na França e no mundo, e em poucos anos já foi premiada como estrela do ano pela conceituada revista francesa "Revue des Vins de France".

Vinho:
Apenas 1.7 hectares no Cote du Py climat, o famoso “grand cru” de Beaujolais. As vinhas de Mee Godard já se aproximam dos 70 anos. 

“A vinificação é clássica: cachos inteiros são em grande parte retidos e as macerações duram várias semanas, com pump-overs e punch-downs adaptados safra após safra. A maturação segue em concreto, foudre, demi-muids e barris, dependendo da cuvée. Os vinhos resultantes são puros, elegantemente estruturados e de estilo tradicional, com a substância para envelhecer, mas também com um considerável charme inicial.” William Kelley

Jancis Robinson: 17.5/20 pontos.
"Mee Godard's Côte du Puy has always been a wine of midnight blue for me: iridescent black ink, cobalt, gravel and shadows. The 2022 is, as always, fierce and proud and head-tossing and with a heart that tastes as if it's been carved from storm-lashed black marble. But there is a difference. A relenting. A glimmer of tendresse. The lines are finer, perhaps even showing kohl-smudge softness. The wine is finer. More transparent. The tannins run through the wine like a stenographer, tracking the story with fast, sparse precision. There is a hush of violet. Iris flower against a cold, old, wet stone wall. Fragrant. The black-blue turning violet of light in the skin in the heartbeat pause before sunrise"


Visto recentemente